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sexta-feira, 9 de novembro de 2012

1 INTRODUÇÃO


O atual contexto ambiental, social e comercial, tem sugerido o uso de energias que sejam eficazes, ao mesmo tempo em que tenha uma baixa concentração de resíduos e poluentes.
Dentre as alternativas de energia mais utilizadas atualmente estão os combustíveis fosseis, derivados do petróleo, que alem de ser um recurso finito geram uma grande quantidade de Monóxido de carbono, hidrocarbonetos e oxido de nitrogênio durante sua queima. Estes gases poluem a atmosfera diminuindo a qualidade do ar e estão entre os principais causadores do efeito estufa e aquecimento global.
Tem-se ainda a necessidade de criar um fim correto e útil ao óleo residual, que geralmente é descartado na rede de esgoto ou solo.
O biodiesel é feito a partir de óleos vegetais ou gorduras animais, tendo a necessidade de um álcool (metanol, podendo ser utilizado o etanol) e um catalisador (NAOH, soda caustica). O processo químico para que se obtenha biodiesel é chamado de Trans-esterificação catalítica de triglicerídeos, que é a transformação de óleo em combustível, separando o que será combustível, do que é glicerina.
O mesmo processo feito com o óleo vegetal limpo, também pode ser feito com o óleo saturado, tornando a fabricação de biodiesel ainda mais viável e barata, uma vez que a matéria prima será de custo reduzido e o processo de produção é parecido com a produção convencional.
O biodiesel, no geral, é bem mais eficaz que o diesel fóssil, pois toda a glicerina foi retida, eliminando os resíduos da queima e evitando o entupimento dos bicos injetores do motor, polui consideravelmente menos, já que não libera dióxido de carbono e nem hidrocarbonetos, e se fabricado com óleo saturado, terá custo reduzido e será uma solução para o destino do óleo residual.  

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